Tia Coruja e a Turma do Fundão, de Flávio de Souza, narra a história de um grupo de crianças que conviviam com as crueldades do bullying na escola em que estudavam. Cada um com seus problemas, com os rótulos que lhes eram atribuídos. Mas, o que poucos sabiam é que Guinho, Cenoura e Pinha tinham grandes qualidades, virtudes e muita criatividade.
Gostei do tema. O assunto é muito sério! Já tive problemas desse tipo na minha sala de aula com crianças com 10 anos de idade, no caso, era um preconceito racial contra um menino negro que gostava de uma menina loira e os dois começaram a andar de mãos dadas. Depois eu descobri que os pais de um outro menino que dizia gostar da menina, incitou o menino, que fazia judô a agredir o colega de classe. Após a agressão, chamei as crianças e descobrir esse absurdo. Curiosamente, a direção da escola passou uma advertência para os pais do agressor assinarem, sob o risco de levar o problema para a polícia caso houvesse qualquer resistência. Achei simplesmente genial! O agredido e sua namoradinha agora podem andar de mãos dadas novamente pela escola.
ResponderExcluirProfa. Lucy
Apesar de antigo, o bullying é o mal do século, pois com a banalização da violência e as ações das mídias digitais, se transformou em competições gratuítas de UFC, onde sempre terá um vencedor e um derrotado! É lamentável! Se a escola não se mobilizar e fazer vistas grossas para os problemas que ali despontam, novas tragédias acontecerão!
ResponderExcluirProf. Victor José - Rio de Janeiro